quinta-feira, 24 de junho de 2010
A História das Coisas- parte 1
EXCELENTE VÍDEO PRODUZIDO PELA AMBIENTALISTA ANNIE LEONARD ALERTANDO PARA A CRISE AMBIENTAL ANUNCIADA QUE CONTA COM O CONSUMO DESENFREADO COMO PRINCIPAL PROTAGONISTA.
ASSISTAM!
Consumismo e Impactos no Meio Ambiente
Como podemos ajudar a construir uma sociedade mais integrada em nossas relações com as pessoas e também com o meio ambiente? Para garantir qualidade de vida para a nossa e para as futuras gerações, precisamos mudar valores e atitudes individuais e coletivas. Muitos dos grandes problemas ambientais que enfrentamos podem ser relacionados, direta ou indiretamente, com a apropriação e uso de bens, produtos e serviços, suportes da vida e das atividades de uma sociedade historicamente construída sobre uma perversa lógica de mercado. Afinal, desde que alguns dos primeiros economistas afirmaram que produção tem como finalidade o consumo,
a economia estabeleceu como objetivo aumentá-lo, e o consumo, transmutado em consumismo, passou a ser entendido como sinônimo de bem-estar e de felicidade. A questão é que vemos esse consumo se tornar também o causador de uma série de problemas sociais, ambientais e até psicológicos. Desse modo, será que ele poderia ser compreendido como sinônimo de felicidade?
Sabemos que nossa sobrevivência depende do consumo, da existência de alimentos, de uma fonte constante de energia, da disponibilidade de matérias-primas para os processos produtivos bem como da capacidade dos vários resíduos que produzimos
serem absorvidos sem se constituírem em ameaça. Contudo, para assegurar a existência das condições favoráveis à vida, teremos que produzir e consumir de acordo com o que a Terra pode fornecer. Quando considerada somente como recurso natural, a natureza, com toda a sua biodiversidade, se transforma em pura mercadoria. Por isso, quando não tem utilidade imediata para o desenvolvimento econômico, florestas, por exemplo, são tratadas como “coisas”, que podem ser destruídas, substituídas por espécies mais úteis e desrespeitadas em seu direito de ser e continuar a ser. Estamos percebendo os graves sinais desta sociedade insustentável, pois ela já provoca a escassez de água potável, guerras sangrentas motivadas por disputas pelas regiões de produção de petróleo, o aquecimento global causado por desmatamentos e pela queima de combustíveis fósseis, a extinção de milhares de espécies. Todos os fatores que trazem conseqüências irreversíveis para todo o ciclo biológico do Planeta.
Não devemos deixar de ter em mente que, muito antes de sermos CONSUMIDORES, somos CIDADÃOS e que nossa felicidade e bem estar deve ser medida pelo que SOMOS e não pelo que TEMOS
COM VIDA's convidam tod@s vocês para essa reflexão!!!
a economia estabeleceu como objetivo aumentá-lo, e o consumo, transmutado em consumismo, passou a ser entendido como sinônimo de bem-estar e de felicidade. A questão é que vemos esse consumo se tornar também o causador de uma série de problemas sociais, ambientais e até psicológicos. Desse modo, será que ele poderia ser compreendido como sinônimo de felicidade?
Sabemos que nossa sobrevivência depende do consumo, da existência de alimentos, de uma fonte constante de energia, da disponibilidade de matérias-primas para os processos produtivos bem como da capacidade dos vários resíduos que produzimos
serem absorvidos sem se constituírem em ameaça. Contudo, para assegurar a existência das condições favoráveis à vida, teremos que produzir e consumir de acordo com o que a Terra pode fornecer. Quando considerada somente como recurso natural, a natureza, com toda a sua biodiversidade, se transforma em pura mercadoria. Por isso, quando não tem utilidade imediata para o desenvolvimento econômico, florestas, por exemplo, são tratadas como “coisas”, que podem ser destruídas, substituídas por espécies mais úteis e desrespeitadas em seu direito de ser e continuar a ser. Estamos percebendo os graves sinais desta sociedade insustentável, pois ela já provoca a escassez de água potável, guerras sangrentas motivadas por disputas pelas regiões de produção de petróleo, o aquecimento global causado por desmatamentos e pela queima de combustíveis fósseis, a extinção de milhares de espécies. Todos os fatores que trazem conseqüências irreversíveis para todo o ciclo biológico do Planeta.
Não devemos deixar de ter em mente que, muito antes de sermos CONSUMIDORES, somos CIDADÃOS e que nossa felicidade e bem estar deve ser medida pelo que SOMOS e não pelo que TEMOS
COM VIDA's convidam tod@s vocês para essa reflexão!!!
Sobre Camelos e o papel da Escola
UMA MÃE E UM BEBÊ CAMELOS ESTAVAM POR ALI, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou:
– Por que os camelos têm corcovas?
– Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e, por isso mesmo, somos
conhecidos por sobreviver sem água.
– Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
– Filho, certamente elas são assim para nos permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas longas eu mantenho meu
corpo mais longe do chão do deserto, que é mais quente que a temperatura do ar e, assim, fico mais longe do calor. Quanto às
patas arredondadas, eu posso me movimentar melhor devido à consistência da areia! – disse a mãe.
– Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
– Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos,
quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! - respondeu a mãe com orgulho.
– Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os
cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então, o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico?
Essa história, que aparentemente não guarda nenhum sentido com a realidade das escolas pelo nosso país, suscita algumas reflexões:
Para que serve uma escola? Que sentido existe em nos organizarmos socialmente para convivermos horas, dias, meses e anos em um ambiente escolar? Qual a relação entre o vivido na escola e o cotidiano das pessoas?
Mais do que nunca, nós, pais, professores, cidadãos, depositamos na educação, especialmente na oferecida pela escola, a esperança de ajudar as pessoas a viver melhor, a enfrentar a realidade complexa dessa geração, de crises e calamidades vivas e anunciadas.
Precisamos formar pessoas livres, conscientes de sua realidade, capazes de discutir e enfrentar os desafios de sua história.
Precisamos, na escola, estudar para ser capaz de nos tornar intensamente gente e plenamente capaz de viver como pessoa: em grupo, juntos, aceitando nossas diversidades, respeitando-nos como seres humanos, construindo ciência, tecnologia capazes de combater doenças, reduzir a fome, a pobreza...
Será que o que estudamos na escola tem nos ajudado a contemplar a beleza da lua, das flores, dos pássaros...? Será que a escola tem nos permitido aprender a gostar de gente, de rios, de animais silvestres, de flores do campo? Tem nos ensinado a “comviver” com pessoas no trabalho, na vida, nas relações amorosas? Tem nos ensinado a amar e ser amados por pessoas e animais? A desenvolver paciência, tolerância e solidariedade com o outro? Será que os tantos conteúdos estudados na escola, têm nos ajudado a construir a sociedade sustentável de que precisamos, o respeito à comunidade dos seres vivos, a melhoria da vida humana, o respeito e a manutenção da biodiversidade do planeta, atitudes e práticas de pessoas humanizadas,
alianças comunitárias e globais em favor de nossa própria história?
Se esses conteúdos não estiverem sendo atendidos, fico com o camelinho, que em outras palavras questionava à mãe: para que corcovas, pernas longas, patas arredondadas e cílios grandes se estamos no zoológico e nossas demandas são outras?
É preciso gerar indignação nas pessoas, inconformidade com as injustiças, sensibilidade para a dor alheia (seja ela qual e em quem for); é preciso desejar gente que olhe para a vida e tenha desejo de viver, de abraçar, de sorrir e fazer diferença diante de muitos desafios impostos pela vida social.
COM VIDA's convidam para a utilização de todo o nosso equipamento físico, mental e até espiritual disponível, na direção da transformação e consolidação de uma sociedade mais justa e sustentável.
– Por que os camelos têm corcovas?
– Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e, por isso mesmo, somos
conhecidos por sobreviver sem água.
– Certo, e por que nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?
– Filho, certamente elas são assim para nos permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas longas eu mantenho meu
corpo mais longe do chão do deserto, que é mais quente que a temperatura do ar e, assim, fico mais longe do calor. Quanto às
patas arredondadas, eu posso me movimentar melhor devido à consistência da areia! – disse a mãe.
– Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.
– Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos,
quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! - respondeu a mãe com orgulho.
– Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os
cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então, o que é que estamos fazendo aqui no Zoológico?
Essa história, que aparentemente não guarda nenhum sentido com a realidade das escolas pelo nosso país, suscita algumas reflexões:
Para que serve uma escola? Que sentido existe em nos organizarmos socialmente para convivermos horas, dias, meses e anos em um ambiente escolar? Qual a relação entre o vivido na escola e o cotidiano das pessoas?
Mais do que nunca, nós, pais, professores, cidadãos, depositamos na educação, especialmente na oferecida pela escola, a esperança de ajudar as pessoas a viver melhor, a enfrentar a realidade complexa dessa geração, de crises e calamidades vivas e anunciadas.
Precisamos formar pessoas livres, conscientes de sua realidade, capazes de discutir e enfrentar os desafios de sua história.
Precisamos, na escola, estudar para ser capaz de nos tornar intensamente gente e plenamente capaz de viver como pessoa: em grupo, juntos, aceitando nossas diversidades, respeitando-nos como seres humanos, construindo ciência, tecnologia capazes de combater doenças, reduzir a fome, a pobreza...
Será que o que estudamos na escola tem nos ajudado a contemplar a beleza da lua, das flores, dos pássaros...? Será que a escola tem nos permitido aprender a gostar de gente, de rios, de animais silvestres, de flores do campo? Tem nos ensinado a “comviver” com pessoas no trabalho, na vida, nas relações amorosas? Tem nos ensinado a amar e ser amados por pessoas e animais? A desenvolver paciência, tolerância e solidariedade com o outro? Será que os tantos conteúdos estudados na escola, têm nos ajudado a construir a sociedade sustentável de que precisamos, o respeito à comunidade dos seres vivos, a melhoria da vida humana, o respeito e a manutenção da biodiversidade do planeta, atitudes e práticas de pessoas humanizadas,
alianças comunitárias e globais em favor de nossa própria história?
Se esses conteúdos não estiverem sendo atendidos, fico com o camelinho, que em outras palavras questionava à mãe: para que corcovas, pernas longas, patas arredondadas e cílios grandes se estamos no zoológico e nossas demandas são outras?
É preciso gerar indignação nas pessoas, inconformidade com as injustiças, sensibilidade para a dor alheia (seja ela qual e em quem for); é preciso desejar gente que olhe para a vida e tenha desejo de viver, de abraçar, de sorrir e fazer diferença diante de muitos desafios impostos pela vida social.
COM VIDA's convidam para a utilização de todo o nosso equipamento físico, mental e até espiritual disponível, na direção da transformação e consolidação de uma sociedade mais justa e sustentável.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Aplicação de Mosaicos no CEVA
sábado, 19 de junho de 2010
Informações sobre as árvores plantadas na Prefeitura Avançada
PAU BRASIL
Nome Científico: Caesalpinia echinata
Família: Leguminosae-caesalpinoideae
Nomes Populares: ibirapitanga, orabutã, brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, pau-rosado e pau-de-pernambuco.
Origem: Mata Atlântica

QUARESMEIRA
Nome Científico: Tibouchina granulosa
Nome Popular: Quaresmeira, Quaresmeira-roxa, Flor-de-quaresma
Família: Melastomataceae
Origem: Brasil

IPÊ ROXO
Nome Científico: Tabebuia impetiginosa
Nome Popular: Ipê-roxo, ipê-rosa, pau-d'arco, ipê-una, casquinho, ipê-roxo-da-mata, cabroe, ipê, ipê-de-flor-roxa, ipê-mirim, ipê-preto, ipê-tabaco, ipê-uva-roxa, ipeúva-roxa, pau-d'arco-roxo, peúva, peúva-roxa
Família: Bignoniaceae
Origem: América do Sul

Dentro de alguns anos poderemos observar a floração exuberante da quaresmeira e do ipê, assim como a imponência do Pau-Brasil verdadeiro, árvore símbolo de nosso país, que quase chegou a ser extinta devido à agressiva devastação da nossa Floresta Atlântica. Essa pequena ação foi vital para contribuir com a oxigenação da atmosfera, reduzir os efeitos do aquecimento global, aumentar a oferta de alimento e abrigo para microorganismos, insetos, pássaros e morcegos, além de tornar a paisagem mais bonita, pois as cidades cada vez mais se tornam selvas de concreto.
Nome Científico: Caesalpinia echinata
Família: Leguminosae-caesalpinoideae
Nomes Populares: ibirapitanga, orabutã, brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, pau-rosado e pau-de-pernambuco.
Origem: Mata Atlântica

QUARESMEIRA
Nome Científico: Tibouchina granulosa
Nome Popular: Quaresmeira, Quaresmeira-roxa, Flor-de-quaresma
Família: Melastomataceae
Origem: Brasil

IPÊ ROXO
Nome Científico: Tabebuia impetiginosa
Nome Popular: Ipê-roxo, ipê-rosa, pau-d'arco, ipê-una, casquinho, ipê-roxo-da-mata, cabroe, ipê, ipê-de-flor-roxa, ipê-mirim, ipê-preto, ipê-tabaco, ipê-uva-roxa, ipeúva-roxa, pau-d'arco-roxo, peúva, peúva-roxa
Família: Bignoniaceae
Origem: América do Sul

Dentro de alguns anos poderemos observar a floração exuberante da quaresmeira e do ipê, assim como a imponência do Pau-Brasil verdadeiro, árvore símbolo de nosso país, que quase chegou a ser extinta devido à agressiva devastação da nossa Floresta Atlântica. Essa pequena ação foi vital para contribuir com a oxigenação da atmosfera, reduzir os efeitos do aquecimento global, aumentar a oferta de alimento e abrigo para microorganismos, insetos, pássaros e morcegos, além de tornar a paisagem mais bonita, pois as cidades cada vez mais se tornam selvas de concreto.
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